Conhecida também como Bite-Wing, a Radiografia Interproximal possibilita a visualização das faces mesiais e distais dos dentes posteriores, assim como as cristas ósseas alveolares. Considerado um dos principais exames de rotina, é realizado com equipamentos de alta tecnologia que reúnem conforto, segurança e precisão.
Como oferece maior nitidez e resolução, costuma ser recomendado para casos de cáries interproximais, difíceis de identificar durante o exame clínico.
Para visualizar tanto dentes superiores quanto inferiores em um mesmo exame, a Radiologia Interproximal divide-se em quatro: duas para os dentes molares e duas para os dentes pré-molares.
Além de ser um exame simples e prático, a Radiografia Interproximal permite visualizar a arcada inferior e superior com foco em apenas dois ou três dentes, de forma que o dentista pode ter uma visão aproximada e específica da área.
Primeiramente, o radiologista precisa posicionar o aparelho para que o feixe de raios-X atinja as faces proximais perpendicularmente e paralelamente ao plano oclusal. A angulação horizontal é orientada paralelamente às faces proximais dos dentes. Já a vertical possui uma variação de 8 a 10º positivos. No processo tradicional, a asa de mordida é realizada em um receptor com filme radiográfico nas dimensões 3×4 cm ou 3,4 x 2,2 cm, em uma película normal com aleta de cartolina ou em posicionador interproximal. O filme é posicionado intraoralmente e o paciente faz a contenção ocluindo sobre a aleta. Se o odontologista deseja analisar as cristas alvoleares, é indicado colocar o filme em pé.
A CEDT é 100% comprometida com a qualidade dos exames radiográficos, laudos e na busca de ferramentas e soluções que melhoram a maneira de fazer diagnóstico.
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